Pessoal, a muito tempo estou sem postar uma piada gostosa. Por favor, não riam alto quando lerem esta piada.
Trata-se de um relatório de um português à companhia de seguros
(seguro de vida e acidentes pessoais), após sofrer um sinistro
Transmito explicação de um operário português, acidentado no
trabalho, à sua Cia. seguradora. (A Cia. de Seguros havia estranhado
tantas fraturas e em uma só pessoa num mesmo acidente).
Chamo a atenção para o fato de que se trata de um caso verídico,
cuja transcrição foi obtida através de cópia dos arquivos da cia.
seguradora envolvida.
O caso foi julgado no Tribunal da Comarca de Cascais – Lisboa – Portugal.
À Cia. Seguradora.
Exmos. Senhores,
Em resposta ao seu gentil pedido de informações adicionais, esclareço:
No quesito nr. 3 da comunicação do sinistro mencionei:
‘tentando fazer o trabalho sozinho’ como causa do meu acidente..
Em vossa carta V. Sas. me pedem uma explicação mais pormenorizada.
Pelo que espero sejam suficientes os seguintes detalhes:
Sou assentador de tijolos e no dia do acidente estava a trabalhar
sozinho num telhado de um prédio de 6 (seis) andares. Ao terminar meu
trabalho, verifiquei que havia sobrado 250 kg de tijolos. Em vez de os
levar a mão para baixo (o que seria uma asneira), decidi colocá-los
dentro de um barril, e, com ajuda de uma roldana, a qual felizmente
estava fixada em um dos lados do edifício (mais precisamente no sexto
andar), descê-lo até o térreo.
Desci até o térreo, amarrei o barril com uma corda e subi para o
sexto andar, de onde puxei o dito cujo para cima, colocando os tijolos
no seu interior.
Retornei em seguida para o térreo, desatei a corda e segurei-a
com força para que os tijolos (250kg) descessem lentamente.
Surpreendentemente, senti-me violentamente alçado do chão e,
perdendo minha característica presença de espírito, esqueci-me de
largar a corda..Acho desnecessário dizer que fui içado do chão a
grande velocidade.
Nas proximidades do terceiro andar dei de cara com o barril que
vinha adescer. Ficam, pois, explicadas as fraturas do crânio e das
clavículas.
Continuei a subir a uma velocidade um pouco menor, somente
parando quando os meus dedos ficaram entalados na roldana. Felizmente,
nesse momento já recuperara a minha presença de espírito e consegui,
apesar das fortes dores, agarrar a corda. Simultaneamente, no entanto,
o barril com os tijolos caiu ao chão, partindo seu fundo.
Sem os tijolos, o barril pesava aproximadamente 25kg.Como podem
imaginar comecei a cair vertiginosamente, agarrado à corda, sendo que,
próximo ao terceiro andar, quem encontrei? Ora, pois, o barril que
vinha a subire. Ficam explicadas as fraturas dos tornozelos e as
lacerações das pernas.
Felizmente, com a redução da velocidade de minha descida, veio
minimizar os meus sofrimentos quando caí em cima dos tijolos embaixo,
pois felizmente só fraturei três vértebras.
No entanto, lamento informar que ainda houve agravamento do
sinistro, pois quando me encontrava caído sobre os tijolos estava
incapacitado de me levantar, porem pude finalmente soltar a corda. O
problema é que o barril, que pesava mais do que a corda, desceu e caiu
em cima de mim fraturando-me as pernas.
Espero ter fornecido as informações complementares que me haviam
sido solicitadas.
Outrossim, esclareço que este relatório foi escrito por minha
enfermeira, pois os meus dedos ainda guardam a forma da roldana.
Atenciosamente,
Antonio Manuel Joaquim Soares de Coimbra.
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